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Nobres Casais

Confira a entrevista com o mestre-sala Léo Chocollat

Confira a entrevista do mestre-sala Léo Chocollat Leffhéèviê concedida ao Nobres Casais.

 

– Seu nome e o que faz fora do carnaval.

R: Carlos Leonardo, trabalho como auxiliar administrativo de uma rede de lojas e faço faculdade de Gestão de RH.

– Como e quando decidiu se tornar mestre-sala? 

R: Decidi ser mestre-sala depois q fui a um ensaio da Mocidade e vi dançar Baby e Alexandre, que na verdade foi o primeiro Casal que me inspiraram a dançar.

– Qual mestre-sala ou porta-bandeira te inspirou a seguir essa carreira?

R: Alexandre e Baby e depois a assistindo os vídeos da Irene Nota 15 e Bagdá.

– Qual a parte fácil e a parte difícil da vida de mestre-sala e porta-bandeira?

R: A parte fácil pra mim é o fato de dançar, fazer o q gosta, sempre tive minha vida ligada a dança, a parte difícil pra mim, pode ser as vezes algumas situações adversas que encontramos ao longo da carreira.

– Você já realizou todos seus sonhos/objetivos como mestre-sala?

R: Ainda não, faltam alguns.

– Se não fosse mestre-sala, estaria em algum outro seguimento?

R: Senão fosse mestre sala, provavelmente eu seria mestre-sala, rsrs no ruim de tudo estaria na direção de carnaval.

– Qual o momento do carnaval 2016 você destaca como o mais marcante para você?

R: Ter desfilado com a Thainara Matias e ela me dando forças na situação q estávamos e também ter sido campeão na Mangueira coreografando as Guardiãs do 1° casal.

– E o momento mais difícil?

R: Eu desfilar com Zika na Unidos das Vargens, com um sol de 17hs da Tarde no Asfalto da Intendente sendo a primeira escola, e tendo a minha porta-bandeira Thainara Matias me dando forças.

– Um ídolo (a)?

R: Tenho 2 um q era jovem na época que me inspirou a dançar que é o Alexandre e Carlinhos Brilhante que me moldou dentro da Vila Isabel.

– Qual conselho vc daria para quem tem interesse em se tornar mestre-sala ou porta-bandeira?

R: Ame a arte de Mestre Sala e Porta Bandeira, pois cada dia que passa eu vejo a arte se perder em vertentes que se resumem a coreografia pura, não seja um componente coreografado. Quando comecei a dançar eu me espelhei em alguns mestres-salas, mas nunca fui uma cópia, imponha seu estilo, seu jeito sua arte, sejam AUTÊNTICOS, quem gosta da dança não gosta de ver clones, sejam a diferença e outra coisas insistam e tenha sempre a cabeça no lugar. E dedicação sempre.

 

 

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